quinta-feira, 8 de agosto de 2013

QUAL SERÁ A DESCULPA EM 2013



O prazo para confirmação das equipes que irão participar do pernambucano 2013 termina no próximo de 10 de agosto, quando encerará o prazo para o pagamento das inscrições, o que torcemos muito para que muitas equipes confirmem o desejo manifestado no congresso técnico, apesar de nos últimos três anos essa expectativa tenha sido gerada , porém não confirmada. A FPH reduziu as taxas para ampliar o número de participantes, pois os preços empregados eram tidos como o um dos motivos das ausências, e o outro motivo era a presença do diretor técnico que sempre favorecia  o clube Português/AESO para conquistar os títulos, diga-se de passagem que o antigo diretor era uma pessoa muito importante no handebol brasileiro pois as mesmas equipes que conquistavam os títulos estaduais estavam presentes no podium dos campeonatos nacionais. Esse diretor técnico tão odiado é o mesmo que idealizou criou e executou a Copa Pernambuco de Handebol nos moldes em que foi realizado em 2013 pela sua quarta edição, é o mesmo dirigente que interiorizou  o handebol em Pernambuco como busca de melhorar a qualidade do nosso handebol, pois na região metropolitana a preocupação era justificar derrotas culpando a arbitragem, ou a FPH por não acomodar situações em beneficio dos derrotados, alias derrotados é a palavra mais adequada para essas pessoas que tinham como prioridades mostrar qualidades inexistentes do que disputar para vencer.
Durante três anos os campeonatos pernambucanos das diversas categorias foram disputados por duas ou três equipes do interior que cresceram com suas participações nos campeonatos oficiais mais o clube Português/AESO e suas ramificações (Atlético/BPE e Barrozo), essas ramificações surgiram do quantitativo de atletas pertencentes ao clube Português/AESO, que ficariam sem participar do pernambucano já que a crise de medo por parte de vários técnicos da região metropolitana  era gritante e para não sofrerem derrotas com placares elásticos preferiram não participar, e passaram a  realizar e participar de competições com nível técnico mais baixo que o pernambucano para terem partidas disputadas mesmo que com baixo nível.
Em 2012 a mascara caiu e o que era apregoado como competições de bom nível técnico, foi desmascarado  no JOCIPE e Copa Pernambuco, pois nos confrontos com equipes que disputaram o pernambucano e as que não participaram, a diferença técnica ficou evidenciada, e uma verdade veio a tona: “ esses técnicos preferiam 50% de baixa qualidade do que 10 % de alta qualidade”, traduzindo; como se fosse oferecido duas propostas, uma proposta em que você ganharia como sócio 50% de R$10,00, a segunda proposta você receberia 10% de R1.000,00, os queriam crescer apostaram no percentual menor mais com retorno dez vezes maior.
Em 2013 o diretor técnico não é mais o mesmo, aquele que se preocupava com as possibilidades das quitações dos compromissos seja técnico ou financeiro não mais faz parte da FPH, inclusive a Copa Pernambuco foi realizada pelo atual diretor técnico, que por sinal desempenhou muito bem sua função inclusive com elogios, mas, os resultados foram os mesmos do ano anterior com o Português/AESO campeão no masculino, tendo no feminino uma ramificação(Atlético/BPE)como campeão e Português/AESO como vice-campeão, e no terceiro lugar uma equipe do interior, já no masculino o vice-campeão foi uma equipe do interior e o terceiro lugar uma ramificação(Atlético/BPE), ainda no ano corrente o Português/AESO já fez dois podium em campeonatos nacionais. Será que o discurso continuará o mesmo para não participarem do pernambucano com medo de mostrarem quem tem qualidade e quem pensa que tem, ou seja, com preferência para muito de nada do que pouco de muito

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