sábado, 7 de setembro de 2013

SETE DE SETEMBRO NÃO CHEGOU NO HANDEBOL



Hoje é o dia do ano mais importante para o Brasil, pois sete de setembro é o dia em que nos separamos do domínio  português, quiçá este fosse também comemorativo para o handebol brasileiro, como o dia em que a CBHb começaria a olhar além do seu umbigo, respeitando clubes, federações e principalmente os atletas, que o handebol ficasse livre dos desmandos e atos inconsequentes praticados pela entidade, que deveria comandar, organizar, trabalhando para seu desenvolvimento, desenvolvimento esse que só acontece na parte visível do handebol, iludindo e escondendo o que realmente acontece na parte não visível. Gostaria que aparecesse um D Pedro no handebol para comandar ações de impacto para que fosse mudado o comportamento da CBHb, já que vamos ter quer aguentar no mínimo até janeiro de 2017 quando acontecerá a eleição na CBHb, isso é, se o presidente bodas de prata não tiver a intenção de comemorar bodas de ouro no comando da entidade. Bodas de ouro é um exagero pois pela mudança dos estatutos ele só poderá ser reeleito por mais dois mandatos(8 anos)  Como publiquei ontem sobre a demora para divulgar a tabela da Liga Nacional por parte da CBHb, o que representava uma grande desorganização pois a data prevista para inicio seria dia 10 de setembro, o departamento técnico tomou as devidas providencias confirmou a data do inicio, embora bem atrasado, publicando e entregando a responsabilidade para os clubes no famoso “te vira”, embora a tabela foi confeccionada democraticamente pelos participantes da chave sul(PR, SC e RS) apenas a da região sul feminina, visando atender aos interesses dos participantes da chave, cabendo ao excelentíssimo Senhor diretor técnico divulgar dando um cunho oficial, mas como deve ter mexido com a vaidade desse ocupante do cargo de diretor técnico, propositadamente retardou a publicação oficial deixando um prazo curto de quatro dias para as sedes tentarem público e presença de imprensa com um feriado, um domingo e uma segunda –feira tradicionalmente reservado para noticias do futebol, essa é a nossa CBHb, que ainda marca as semifinais e finais do naipe feminino coincidindo com o campeonato mundial adulto feminino.
Para que o handebol tenha o seu sete de setembro, seria necessário que a CBHb fosse apenas regulamentadora dos grandes eventos e a execução por uma empresa especializada transformando em negocio com a participação de outras empresas, e como todo negócio seria respeitado os interesses como também a qualidade da execução e dos participantes, pois com esse modelo feito sem organização, as pressa por estar atrasado e tem que começar, não se consegue avançar porque não tem divulgação, que por sua vez não oferece atrativos para patrocinadores, que por não ter patrocinadores perde espaços na mídia, já que todos nós sabemos que mídia televisiva tem custos, ou seja, concluindo; toda desorganização é parceira do fracasso.
Outro elemento no handebol que clama por um D Pedro é essa discriminação por região para a Liga Nacional imposta pela CBHb, aliás está mais para princesa Izabel. Claro que a Confederação é a responsável já que as despesas pertencem aos participantes, e esses tendem naturalmente a diminuir as despesas, se a CBHb colocasse em  prática seu discurso de socialização dos recursos, participando financeiramente dos eventos, aí então seria um sete de setembro, até segunda-feira e bom feriado.para todos

Nenhum comentário:

Postar um comentário